quinta-feira, 20 de abril de 2017

XII Seminário Fruticultura de Clima Temperado‏


Trabalho de recuperação da cultura de marmelo é exibido no Globo Rural

O professor Rafael Pio, do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (DAG/UFLA), participou de uma matéria sobre o cultivo de marmelos, exibida no Globo Rural, na edição do dia 16/4. Clique aqui para assistir a reportagem completa.
Há anos, Rafael Pio dedica-se a pesquisas dessa frutífera, envolvendo ações de extensão visando ao resgate da produção de marmelos em Minas Gerais, com cultivares altamente produtivos. Sete variedades estão sendo testadas em diferentes lugares do Estado.  “O marmelo, usado num dos doces mais antigos do Brasil, está escasso no sul de Minas Gerais. Justamente em municípios que já tiveram sua economia movida pela produção da marmelada. Por isso, agricultores, pesquisadores e a comunidade se mobilizaram para tentar retomar o cultivo da fruta. É um resgate também da história e da cultura da região”- trecho extraído da matéria.
O professor explica que a decadência do marmelo começou entre os anos 70 e 80. “Em 1990 existiam 1500 hectares cultivados por marmelo nesta região (Marmelópolis) e hoje algo em torno de 100 hectares. O marmelo é totalmente dependente da indústria. Se o preço começa a ficar muito baixo o produtor desanima e vai para outra atividade econômica”, comentou o professor no Globo Rural.

clique aqui para ver a matéria completa:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2017/04/agricultores-e-pesquisadores-do-sul-de-mg-retomam-o-cultivo-do-marmelo.html

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Relação entre produção, nematoide e o sintoma de "vermelhão" em morangueiros





Nos últimos anos, vem aumentando o aparecimento do "vermelhão" nos morangueiros, que ficam com as folhas avermelhadas. Nenhum agente causal foi associado às plantas. Devido aos plantios de morangueiros apresentarem problemas pela incidência de nematoide, o objetivo do presente trabalho foi verificar a relação entre produção, resistência ao nematoide Meloidogyne hapla e o sintoma de "vermelhão" em cultivares de morangueiro. Foram realizados dois experimentos, ambos com as cultivares 'Camino Real', 'Festival', 'Oso Grande', 'Albion' e 'Camarosa'. O primeiro experimento foi realizado a campo, onde se avaliaram a produção de morangos, qualidade dos frutos, teores de macro e micronutrientes em frutos e folhas, porcentagem de sobrevivência das plantas, incidência de nematoides, quantidade de ovos nas raízes e juvenis no solo e a incidência de Botrytis cinerea. No segundo experimento, os morangueiros foram transplantados em vasos e preenchidos com substrato comercial a base de casca de pinus. Metade dos vasos foi inoculada com Meloidogyne hapla. As cultivares apresentaram diferenças na produção de frutos e também na incidência de "vermelhão". O menor desempenho produtivo relaciona-se com a alta incidência de nematoide Meloidogyne hapla. 'Oso Grande' e 'Albion' se comportaram como resistentes ao nematoide. Foi possível relacionar a incidência de nematoide Meloidogyne hapla com a de "vermelhão" apenas na cultivar 'Camino Real'.





Mais informaçôes:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000801309&lng=en&nrm=iso&tlng=en

quinta-feira, 28 de abril de 2016

XI Seminário Fruticultura de Clima Temperado‏




Prezados colegas
No dia 15 de junho de 2016, realizaremos o XI Seminário Fruticultura de Clima temperado, em São Bento do Sapucaí-SP. Contamos com a participação de todos. Nos ajudem na divulgação desse evento, que a 11 anos vem promovendo o desenvolvimento da fruticultura na serra da Mantiqueira.
Maiores informações:
> Núcleo de Produção de Mudas
> São Bento do Sapucaí
> 12 3971 2046
abraços a todos
Rafael Pio - UFLA
Rodrigo Veraldi Ismael - Viveiro Frutopia
Silvana Catarina Sales Bueno - CATI
Coordenadores do evento

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Geleia de physalis: combinação perfeira com queijo brie

O physalis (Physalis L), dentro do ranking de pequenos frutos, é classificada como uma fruta muito bem e tem excelentes propriedades nutricionais devido a suas propriedades funcionais e nutracêuticos. Existem muitas espécies Physalis cujos frutos são ricos em compostos benéficos a saúde humana e têm potencial como um alimento, no entanto, o consumo de Physalis na forma fresca é restringida devido à vida de pós-colheita limitada porque tem elevada atividade de enzima, o que promove a sua rápida escurecendo, especialmente após danos mecânicos durante o transporte e armazenamento. Diante da necessidade, a harmonização sensorial de geleias physalis queijo brie é uma excelente opção, sendo uma alternativa para a substituição do mel, comumente utilizado!!!






Azeite de abacate


Segundo maior produtor de abacate do país, Minas Gerais está despontando na fabricação do óleo obtido da fruta. Trata-se de uma alternativa que abre horizontes de ganho para os fruticultores, como aposta ancorada no crescimento da oferta e da procura pelo consumidor. O estado produziu 36,6 mil toneladas de abacate no ano passado, atrás apenas de São Paulo, e, para 2015, a expectativa é de expansão de 8%, representando um balanço de 39,6 mil toneladas, de acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG).

Para o coordenador técnico estadual de Fruticultura da Emater-MG, Deny Sanábio, o abacate vem quebrando paradigmas, a despeito da fama de alimento calórico e de alto teor de gordura. “Nesses quesitos, não é uma fruta tão discrepante quando comparada às outras. Além disso, o óleo tem 1.001 funções, principalmente na indústria farmacêutica e de cosméticos e, agora, é usado na gastronomia como alternativa ao azeite de oliva”, ressalta.

Pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), afirmam que a queda no preço do produto em anos de supersafra deve favorecer a extração do óleo. “Em geral, os abacates in natura são comprados no pé a preços muito baixos, o que, de certa forma, desestimula o produtor rural”, disse. Em 2014, foram comercializados na Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas) em torno de 6,2 mil toneladas de abacates ao preço médio de R$ 3 por quilo em janeiro e dezembro. Nos demais meses, a cotação foi equivalente à metade desse valor.


Em alguns países, o óleo de abacate já é usado na alimentação humana, na forma de temperos ou na cocção e fritura de alimentos. O produto é largamente utilizado na indústria de cosméticos, sobretudo na fabricação de sabão, cremes, loções para a pele e cabelo. No Brasil, é possível encontrar o óleo principalmente em estabelecimentos comerciais especializados, entretanto, segundo os pesquisadores, é importante trabalhar por sua popularização, com a produção em maior escala. O aumento do consumo levaria à diminuição dos custos de produção e à ampliação da oferta.

Ressalta-se que o abacate é rico em minerais, como ferro, cálcio e fósforo, em fibras solúveis, fitoesteróis e lipídios (gordura). O consumo da fruta auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim (LDL) e na elevação do colesterol bom (HDL), diminuindo o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, a vitamina E, um antioxidante natural, somada à vitamina A, torna o óleo um composto capaz de prevenir doenças oftalmológicas, como catarata e cegueira noturna. O produto pode, ainda, favorecer o emagrecimento, pois auxilia na diminuição da absorção de colesterol pelo intestino, mas seu consumo deve ser controlado, pois é um alimento muito calórico.

Começa extração de azeite na Mantiqueira em 2016



A extração de azeite de oliva extravirgem na região dos Contrafortes da Serra da Mantiqueira teve início no mês de fevereiro, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Maria da Fé. Para a safra 2016, são esperadas cerca de 220 toneladas de azeitonas de diversas variedades, como Arbequina, Grappolo, Koroneiki, Maria da Fé e Ascolano. O volume de azeite processado por 12 extratoras na região deverá ser maior que 20 mil litros de azeite.
De acordo com o presidente da Associação dos Olivicultores dos Contrafortes da Mantiqueira (Assoolive), Carlos Diniz, houve um aumento na área de cultivo, que é hoje cerca de 1500 hectares, mas redução na frutificação por planta. “As chuvas no mês de setembro podem ter prejudicado a polinização e, consequentemente, a formação dos frutos”, explica. Outro fator climático que pode ter interferido no florescimento, segundo o presidente da Assoolive, foi a redução do período de temperaturas baixas. Para a próxima safra, a expectativa dos mais de 40 olivicultores associados é dobrar a produção.
Na Fazenda Paiol Velho, em Cristina (MG), dos 500 kg de azeitonas foram extraídos cerca de 50 litros de azeite para comercialização em empórios e eventos gastronômicos. A proprietária Zilda Maciel conta que no ano passado seu azeite foi vendido em São Paulo por R$ 140 o litro. “Nosso azeite foi levado para uma feira na Espanha e obteve boa classificação e este ano enviaremos para um concurso na Grécia.”, comemora.  A variedade de oliveira de origem espanhola, a Arbequina, que tem sabor mais suave, teve o melhor resultado produtivo nos olivais da Paiol Velho.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Castanheira e as castanhas




A castanheira pertence à família Fagaceae. O gênero Castanea apresenta sete espécies das quais destacam-se Castanea sativa Miller, Castanea crenata Siebold & Zucc., Castanea molissima Blume e Castanea dentata (Marsh.) Borkh. Tais espécies receberam denominações de acordo com o local de origem e são conhecidas, respectivamente, por castanha portuguesa (Portugal), castanha japonesa (Japão e Coréia do Sul), castanha chinesa (China) e castanha americana (América do Norte).
O fruto da castanheira é uma cápsula deiscente , sendo formada, em média, por três sementes comestíveis, as castanhas, de cor creme, que podem ser monoembriônicas (somente um embrião) ou poliembriônicas (dois ou mais embriões). Essas são revestidas por uma membrana adstringente de cor castanha, que varia da espessura de papel a um tecido lenhoso relativamente grosso. Algumas espécies e cultivares apresentam essa membrana fortemente aderida às frutas, o que dificulta a sua retirada.
As castanhas são envolvidas por uma casca coberta por espinhos, medindo de 2,5 a 7,5 cm de diâmetro, de cor variando do amarelo-ouro ao preto, conforme a espécie ou cultivar, daí o nome de “ouriço” dado ao fruto. Quando o fruto amadurece, na maioria das cultivares o ouriço cai e se abre no chão, expondo as castanhas , mas em algumas cultivares, essas não se soltam sozinhas, demandando certo cuidado na sua manipulação. Em alguns casos as castanhas se soltam dos ouriços que se mantêm presos no galho. 

Castanea crenata
A castanha japonesa é nativa do Japão e Coréia do Sul, onde cresce em uma árvore densa e atinge uma altura de cerca de 15 m. A planta é muito resistente a doenças mais conhecidas. Essa espécie é mais adaptada as condições mais úmidas, invernos menos frios e verões quentes, produz castanhas grandes, por volta de 40 g, mas o sabor é considerado inferior a outras espécies. Entretanto, observações de produtores e de dados de pesquisa demonstram que, sob algumas condições, ocorre melhoria no sabor das castanhas.

Castanea dentata
A castanha americana é nativa das florestas da Appalachian, na parte oriental dos Estados  Unidos. As árvores possuem tronco tipo colunar, atingindo alturas de até 40 m, com diâmetros de 90 a 150 cm. As castanhas são pequenas, por volta de 5 g, cerca de 77 castanhas/kg, mas de excelente sabor e apresenta facilidade na remoção da película e são cobertas com cerdas grossas e claras. Há relatos sobre a superioridade e versalidade de sua madeira em relação a outras espécies. A castanheira americana foi praticamente eliminada no início de 1.900 pelo cancro do castanheiro, causada por um fungo originalmente chamado Endothia parasitica mas renomeado Cryphonectria, doença provavelmente vinda da Ásia e que varreu as florestas, causando um dos piores desastres ecológicos do país.

Castanea mollissima
A castanha chinesa é a menor árvore de todas as espécies, crescendo a cerca de 12 m de altura. É nativa do norte e oeste da China. Pode estar sendo cultivada há 6.000 anos.
As castanhas são geralmente de tamanho médio e de boa qualidade. As plantas são as mais resistentes ao cancro do castanheiro. As castanhas são médias a grandes, com cerca de 66 castanhas/kg. Existem algumas cultivares excepcionalmente grandes, com 40 g, mas não é comum. O rendimento médio é de 6,7 t/ha, com até 12,3 t/ha em cultivos adensados (3 m por 1,8 m).

Castanea sativa

 A castanha europeia é nativa das montanhas temperadas do oeste da Ásia, Europa e norte da África. Como as americanas, são frágeis em relação a doenças. As árvores são de grande porte, tendo árvores com até 20 m de altura. As castanhas são muito maiores do que as espécies norte-americanas e a película é removida facilmente. A qualidade é bastante variável, dependendo da cultivar. No mediterrâneo é cultivada a 3.000 anos.

O cultivo da amora-preta no Brasil e em regiões subtropicais






      A amoreira preta é cultivada em várias regiões temperadas no mundo. Estima-se que há aproximadamente 20 mil ha cultivados com essa fruteira em todo o mundo. A Europa possui ao redor de oito mil ha cultivados com amoras, sendo que o maior produtor Europeu é a Sérvia, com 53% da área cultivada e uma produção próxima a 25 mil t. Outros países que cultivam amoreiras pretas com grande expressão nesse continente é a Hungria, Reino Unido, Romênia, Polônia, Alemanha e Croácia. No caso da América do Norte, a área cultivada é de aproximadamente 7.200 ha, sendo os Estados Unidos o maior produtor, com sua maior área de produção situada em Oregon, Michigan e Arkansas. Ressalta-se ainda que o México possui 32% da área cultivada da América do Norte, considerado o segundo maior produtor. Em relação à América do Sul, a área cultivada com amoreira preta é superior a 2.500 ha, sendo o Equador e o Chile os principais países produtores.
            Embora existam espécies nativas do gênero Rubus no Brasil, a amoreira preta só começou a ser pesquisada a partir de 1972, pela Embrapa Clima Temperado, então Estação Experimental de Pelotas, sendo a primeira coleção implantada em 1974 no município de Canguçu-RS. Estima-se que, atualmente, a área cultivada com essa fruteira no Brasil seja aproximadamente de 600 hectares. No Rio Grande do Sul, destacam-se os municípios de Vacaria, Caxias do Sul e Feliz.
O cultivo de amoreira preta apresenta grande importância em regiões subtropicais e tropicais brasileiras. Em São Paulo, a área cultivada é de aproximadamente 215 ha, destacando-se os municípios de Duardina (22 ha), na região de Bauru e Marília, Iaras, Itatinga, Águas de Santa Bárbara e Botucatu, que juntas somam mais de 40 ha, Parapuã, Tarumã e Presidente Prudente, no oeste do Estado, que juntas somam aproximadamente 36 ha, além de municípios localizados no pontal do Panapanema, vale do Ribeira e principalmente o vale do Paraíba, atualmente principais polos produtores de amoras de São Paulo. Em Minas Gerais, os principais municípios produtores encontram-se na serra da Mantiqueira e sul de Minas, com destaque para Senador Amaral, Cambuí, Campestre, Gonçalves e Pouso Alegre. Embora sejam escassos os dados oficiais sobre o volume produzido, é notável o crescente interesse pelo cultivo por parte dos produtores, decorrente da grande procura pela população, principalmente na serra da Mantiqueira.
            As produtividades dos plantios de amoreira preta em regiões subtropicais podem atingir até 12 t por hectare já no primeiro ano após o plantio e 25 t no segundo ano de cultivo. Isso é possível desde que seja escolhida as cultivares adaptadas às condições climáticas de inverno ameno, além de um bom manejo cultural, apurado para essas condições climáticas de cultivo.
            Por ser uma fruteira rústica, com poucos problemas fitossanitários, intenso crescimento e pouco tempo demandando para se formar a estrutura de copa, o que propicia o rápido retorno do capital investido, é uma atividade interessante para a diversificação da fruticultura nas regiões subtropicais. Aliada à grande procura por parte dos consumidores e sabor peculiar de suas frutas, a amoreira preta é, sem dúvida, uma fruteira potencial para ser inserida em regiões turísticas, como uma grande opção para o turismo rural e na produção de geleias e sucos caseiros.

Essa fruta tem ganhado espaço no mercado consumidor, em decorrência das recentes descobertas dos benefícios de seu consumo à saúde humana. Possui quantidades significativas de vitaminas A, B, cálcio e ácido elágico, um constituinte fenólico com propriedades anticancerígenas. Além disso, a amora preta também é rica em pectina, que auxilia na redução do colesterol e na prevenção de doenças cardiovasculares e circulatórias. Também auxilia na prevenção de diabetes e no mal de Alzheimer.
         O cultivo da amoreira preta em regiões subtropicais e tropicais indicam boas perspectivas. Já há relatos de cultivos no oeste do Estado do Paraná, pontal do Paranapanema, leste paulista e vale do Paraíba no estado de São Paulo, sul de Minas e serra da Mantiqueira em Minas Gerais. Apesar dos avanços das áreas cultivadas nessas regiões de inverno ameno, os desafios tecnológicos de produção e, principalmente, o manejo cultural visando a proporcionar aumento na duração do período de produção das frutas e do tempo de conservação em pós-colheita, constituem desafios a serem enfrentados.
            Essa fruteira possibilita o rápido retorno do capital investido, pois as plantas atingem altas produções após onze meses do plantio e ainda se adéquam perfeitamente ao cultivo agroecológico, em razão de sua rusticidade e poucos problemas fitossanitários.
            As frutas são altamente delicadas, mas se consegue agregar valor ao produto final por meio do processamento de suas frutas, no fabrico de geléias caseiras, doces em barras ou em caldas, polpa congelada e bebidas fermentadas, produtos esses que possuem fácil comercialização, em decorrência do sabor peculiar dessa fruta e a grande procura, principalmente em regiões turísticas.
            Em relação ao consumo ao natural da amora preta, o Brasil apresenta um grande potencial para comercialização, porém os produtores deverão buscar orientações técnicas para realizar a colheita das frutas no ponto de maturação adequado e também com todo o cuidado para que essa fruta atinja o mercado consumidor com qualidade adequada.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Começou a colheitas das azeitonas no sul de Minas Gerais




Frutas italianas




Como produzir mudas de framboesas




Fácil: O uso de estacas caulinares não é viável e que as estacas radiculares não necessitam ser estimuladas pelo armazenamento a frio ou do tratamento com BAP

Mais informações:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000801445&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

Sintomas visuais de deficiência de macronutrientes, boro e ferro em amoreira-preta







As áreas produtivas com amoreira-preta vêm se ampliando nas regiões subtropicais brasileiras, mas ainda há necessidade de se aprimorar o manejo cultural, principalmente no tocante às suas necessidades nutricionais, bem como estabelecer parâmetros de diagnose visual de deficiência, o que possibilitaria alcançar maiores produtividades.
Por isso é importante se conhecer os sintomas de deficiência nutricional na amoreira-preta.
Mais informações:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-40632015000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Produção da macadâmia no estado de São Paulo

A macadâmia apresenta-se como uma importante alternativa para a fruticultura paulista, principalmente pela sua rusticidade e pelo valor alcançado por seus frutos. No entanto, estudos relacionados ao seu desenvolvimento e às suas características produtivas e químicas são necessários para a adequada escolha da cultivar. Com o objetivo de caracterizar o desenvolvimento e a produção de diferentes cultivares de macadâmia nas condições climáticas, no sudoeste do Estado de São Paulo, foram conduzidos experimentos instalados no município de Dois Córregos-SP, nos ciclos produtivos de 2009/2010 e 2010/2011, para avaliação do ciclo fenológico da cultivar HAES-344, o desempenho produtivo, a caracterização física e o perfil de ácidos graxos das cultivares HAES-344, HAES-660, IAC 1-21, HAES-816, IAC 4-20, IAC Campinas-B, Aloha e IAC 4-12 B de macadâmia. O intumescimento de gemas ocorreu de maio a junho, a antese de final de julho a início de agosto e a queda de frutos de fevereiro a março. As cultivares HAES-344, IAC 1-21 e IAC 4-12 B apresentaram a maior produção. A cultivar HAES-816 apresentou os maiores valores para as variáveis diâmetro da casca e da amêndoa e massa da amêndoa. Para a taxa de recuperação de noz (TR), os melhores resultados foram obtidos pelas cultivares HAES-344, HAES-660 e Aloha. As cultivares HAES-660 (68,48%), IAC 4-20 (66,88%) e IAC 1-21 (66,76%) apresentaram as maiores porcentagens de óleo. Todas as cultivares apresentaram em sua composição os ácidos palmitoleico, palmítico, oleico, linoleico e linolênico.
Maiores informações:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452014000100022&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

IX Seminário Fruticultura de Clima Temperado em São Bento do Sapucaí-SP